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Origens Possíveis De Zumbis
Origens Possíveis De Zumbis

ORIGEM: Protozoário

Transmissível por sangue, o Toxoplasma gondii é um protozoário capaz de controlar o cérebro de ratos, podendo causar mudanças de comportamento. Como o cérebro humano é parecido com o dos ratos, bastaria uma mutação do protozoário (algo corriqueiro na genética) para que virássemos um bando de dementes. Duvida? Pois saiba que, atualmente, a versão comum do bichinho já está no corpo de metade da população mundial

ORIGEM: Drogas

“Sais de banho” são uma droga barata, inalável e ingerível, que causa pânico, paranoia e comportamento violento. Em 2012, sob efeito dela, um norte-americano de Nova Jersey começou a jogar parte do seu intestino em policiais. Outro comeu seu cachorro de estimação e um terceiro mordeu o rosto de um vizinho. E, sim, os efeitos podem ser permanentes

ORIGEM: Célula morta-viva

Cientistas da Universidade do Novo México, EUA, criaram uma célula zumbi mais forte que as células vivas. Após a morte, ela não apenas seguiu com suas funções, mas as realizou com mais eficiência. Cientistas querem usar a experiência em nanotecnologia, o que é meio caminho andado para uma mistura de apocalipse zumbi e rebelião das máquinas

ORIGEM: Proteína transmissível pelo sangue

Os sintomas da doença de Creutzfeldt-Jakob são familiares: delírios, músculos contorcidos, andanças sem coordenação motora… Apesar de rara, a moléstia é transmitida via sangue e o agente responsável tem alta capacidade de mutação. Isso pode tornar a doença mais facilmente transmissível, como já acontece com outra causada por ele: o mal da vaca louca

ORIGEM: Vírus no DNA

O genoma humano contém um vírus morto chamado Borna – descoberta feita por cientistas da Universidade de Osaka, no Japão. Quando aplicado em outras espécies, ele causa problemas: os cavalos infectados, por exemplo, ficam malucos, agressivos e suicidas. A pergunta que os cientistas fazem é: será que ele pode, um dia, ter o mesmo efeito nos humanos?

ORIGEM: Nanorobôs

A nanotecnologia já é uma realidade na medicina e pesquisas mostram que os robozinhos permanecem ativos até um mês após a morte da pessoa. Cientistas agora planejam utilizar nanorobôs para regenerar o cérebro de pacientes. Com o avanço da inteligência artificial, não seria impossível que eles tomassem conta do cérebro e comandassem o morto por aí